Chegamos na noite de 22/06 em Tokyo, foi breve mas já muito impactante. Ficamos hospedados em um pequeno hotel estilo Ryokan, meio longe do centro de Tokyo, mas foi bom já que não ficaríamos la por mais de um dia. Isto nos deu a oportunidade de ver um local de Tokyo que não veríamos em outras circunstancias. De imediato já percebi que no Japão, as coisas são ou gigantes ou super pequenas. As ruas eram estreitas ou muito largas; não se vê o tamanho médio la. O hotel era pequeno e charmoso, com tatames nos quartos e colchões finos no chão. Havia chá verde complementar, quimonos e só se podia entrar no quarto descalço. De madrugada fomos comer no único lugar próximo aberto, um Noodles 24 horas. Percebemos que ninguém falava inglês, e pedimos os pratos simplesmente apontando para figuras no menu (sorte nossa que os menus la tem imagens).
No próximo dia, saímos a caminho de Osaka. Pegamos o Shinkansen (trem bala), e em nosso trajeto passamos pelo Monte Fuji, Nagoya, e Kyoto. Foi possível ver brevemente as cidades e seus formatos. Chegando em Osaka, na estação encontramos a primeira pessoa que falava inglês razoavelmente, um mendigo. Ao conversar, e descobrir que eramos brasileiros, nosso amigo pediu para que a Bia sambasse mas, envergonhada, somente sorriu. Fomos para o hotel e nos instalamos.
Anoite visitamos uma área movimentada de Osaka: Namba. Seu planejamento é interessante, com altos prédios iluminados ao redor de um rio. A rua que percorremos margeava o rio e dava acesso a todos as lojas nos pisos térreos dos prédios. Um edifício notável foi o da loja HM, que se destacou arquitetonicamente. Jantamos em um Sushi de esteira barato chamado Marine Polis. Percebemos que este tipo de restaurante é muito comum no Japão, com preço e qualidade não elevados. Este restaurante estava em uma rua de pedestres completamente coberta, com inúmeras lojas. Isto também é comum no Japão em ruas mais estreitas: coberturas que fazem com que a rua parece um corredor de shopping.
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